terça-feira, 29 de outubro de 2013

7 campanhas criativas para o Dia das Bruxas

O Dia das Bruxas (Halloween) é um evento tradicional e cultural, que ocorre basicamente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido.
Através de ícones como a tradicional abóbora ou a famosa frase “doce ou travessura” os americanos popularizaram a brincadeira e transformaram a data em uma excelente oportunidade comercial para algumas marcas.
Confira abaixo algumas ações, peças e comerciais criativos que ilustram de uma maneira interessante como as empresas utilizam o Dia das Bruxas para gerar buzz, engajamento, ou até mesmo aumentar a venda no período, que também é produtivo para o varejo, sobretudo para o mercado de candies (balas, doces, chocolates e afins):  

McDonald´s


Heineken


Guinness


Lux


Audi


Snickers




WestLake


Marisa, estupradores e sua mania de usar roupas com frases em inglês (mesmo sem saber o que significam)

Se você é do tipo que costuma usar roupas com frases em inglês, mesmo sem saber o que o texto significa, vai ter mais cuidado na próxima vez em que for escolher uma para comprar. Uma camiseta que estava à venda no site da Marisa até a manhã desta terça-feira (29) virou assunto na internet por causa de um simples “P”, supostamente ausente por engano, mas que deu à mensagem um significado um tanto quanto constrangedor para a marca.
 A frase “Great rapers tonight”, que estampa a camisa (imagem acima), provavelmente, deveria ser “Great rappers tonight”, (com dois Ps na palavra rapper). A segunda quer dizer algo como “Grandes rappers nesta noite”. A primeira, com um P a menos, no entanto, foi traduzida por muita gente como “Grande estupradores nesta noite”.
Nossa redação entrou em contato com a assessoria de imprensa da Marisa, mas ainda não recebeu resposta. Por isso, não há ainda como precisar ou pelo menos ter uma ideia da real intenção do designer quando pensou a estampa. Uma possibilidade é de erro de grafia, conforme citamos. A outra seria a tentativa de reproduzir a grafia errada do termo rapper (cantor de rap), comum em comentários de vídeos desse estilo musical na internet.
Pela norma culta da língua inglesa, o termo correto para designar estuprador é rapist, conforme consta nos dicionários Oxford e Michaelis. O termo raper, com apenas um P, no entanto, também é utilizado, de maneira informal, com o mesmo sentido, de acordo com o Michaelis. Raper seria um derivado informal de rape (estupro, em inglês). Vários dicionários online gratuitos e o tradutor do Google também dão esse significado para a palavra, o que ajudou a viralizar o caso da Marisa.
Independente da intenção do designer, o fato é que você – consumidor – deveria sempre pensar duas vezes antes de vestir uma camiseta com uma frase que não sabe o que significa. Imaginem quanta gente comprou essa da Marisa, que estava em promoção, sendo vendida a R$ 10?
O produto já foi retirado do site.

Bater a foto ou bater o carro?

As campanhas que tratam sobre o tema de segurança no trânsito trazem sempre um viés criativo e impactante. Vários são os perigos gerados pela distração ao volante, sem contar o polêmico assunto da mistura entre a bebida e a direção.  Um anúncio da Toyota, postado no Ads of The Word, 
fala sobre o inconsequente ato de tirar fotos ao dirigir.

A criação é da Marketway/ Publicis Chipre. A peça mostra a foto de um carro batido e seus mais variados filtros possíveis, como se estivessem editados no Instagram. A frase que completa o anúncio diz “don´t shoot and drive”, algo como “não clique ao dirigir”.

Oral-B tira doces de crianças no Halloween

A marca de pasta e escovas de dente Oral-B conseguiu produzir um anúncio com uma ideia inusitada. Com o objetivo de manter os dentes das crianças limpos e saudáveis, a empresa substituiu as açucaradas guloseimas de Halloween por “doces” saudáveis.
Um grupo de crianças fantasiadas foi recrutado para provar as guloseimas, com sabores como aspargos, vegetal e tofu. É fácil imaginar o quão decepcionante esta experiência foi para os pequenos. Eles criticaram, fizeram caretas, argumentaram sobre os sabores e alguns até vomitaram.O que ficou bem claro é que a abstenção de açúcar foi totalmente reprovada.
Por este motivo, ao final do filme, criado pela agencia Publicis Kaplan Thaler, surge na tela a seguinte frase: “Nada é pior do que Halloween sem doces, felizmente existe Oral-B”.
Confira:


Apple prevê primeira loja no Brasil para o começo de 2014

A primeira loja da Apple no Brasil estava prevista para ser inaugurada no começo de dezembro, a tempo das compras natalinas, porém, a data estimada da sua inauguração foi novamente adiada.
A promessa da Apple de chegar oficialmente ao Brasil vai completar um ano em novembro, mas, devidido a falta de possíveis gerentes para a loja, ela foi atrasada pela segunda vez, visto que a primeira data estipulada era julho deste ano.
A empresa pretende importar profissionais dos EUA para que, inicialmente, eles ensinem a prática de varejo da Apple aos funcionários brasileiros.
A nova loja está em construção desde 2012 no Village Mall, na Barra da Tijuca. Desta vez, espera-se que fique pronta antes da Copa de 2014, tomando por base a estratégia da Apple em 2008, ao abrir uma loja em Pequim antes das Olimpíadas. 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Palhaço inspirado no livro “It” é desmascarado e vira marca de camisa

Repórteres do tablóide inglês “Mirror” desmascararam a figura conhecida como o “palhaço de Northampton”. O estudante da Universidade de Northampton e cineasta iniciante Alex Powell, de 22 anos, andava pela cidade assustando as pessoas com uma fantasia semelhante a do palhaço Pennywise, criado pelo escritor norte-americano Stephen King.
Agora o palhaço já está vendendo camisas com suas fotos usando a seguinte jogada publicitária “ajude a arrecadar dinheiro para levar o palhaço até sua cidade”, deixando a dúvida se foi tudo uma estratégia de marketing.
As inesperadas aparições de Alex eram semelhantes às do personagem de terror do livro “It” (1986), que mais tarde virou filme. Ele foi visto pela primeira vez no dia 13 de setembro, em Northampton, na Inglaterra, com uma peruca vermelha e segurando balões coloridos, mostrando-se desolado e assustador. Suas únicas palavras eram o slogan de Pennywise: “beep beep”.
O palhaço usava sua página no Facebook, com mais de 180 mil seguidores, para deixar pistas enigmáticas sobre suas novas aparições. Havia boatos de que ele andava armado, porém, ele postou na rede social que era “do bem” e ainda revelou anonimamente a um jornal local que só queria divertir as pessoas: “Elas se assustam mas depois dão risada”, afirmou.
Inicialmente o estudante negou sua identidade secreta, mas, ao ver que um repórter tinha fotos suas tiradas por colegas que o ajudavam a se fantasiar, acabou confessando ser o palhaço. Ele contou também que recebera inúmeras ameaças de morte, no Facebook, de pessoas que diziam ter medo de palhaço e até recebeu um telefonema de um homem que ameaçou esfaqueá-lo.
Contudo, os fãs do palhaço criticaram a imprensa britânica por relevar sua identidade, argumentando que a magia das misteriosas aparições foi arruinada, além da segurança de Powell estar em risco.

Conheça algumas empresas que estão fazendo o Twitter dar certo

Não importa se dizem que o Twitter está perdendo o número de usuários, algumas empresas insistem em ter um perfil na rede social - e elas estão fazendo isso dar certo.
O site Manage Flitter listou três companhias que fazem sucesso na rede social de 140 caracteres - seja por meio de abordagem mais íntima com seus consumidores ou por manter seu conteúdo de forma mais organizada. Confira a lista:

1. Dell

A estratégia da empresa é ter variadas contas, para diferentes objetivos. Por exemplo, a conta principal, @Dell, é uma mistura de citações, links para blogs, promoções e questões que aumentam o engajamento do consumidor. Entretanto, para aquelas pessoas que querem exclusivamente receber os tweets da empresa falando sobre promoções, pode seguir o @DellOutlet. Já a conta@DellCares e @DellCaresPRO são focadas em oferecer dicas para resolver pequenos problemas e está sempre disponível para responder as perguntas dos consumidores. O diferencial da @DellOutletPRO é que essa conta é destinada para clientes executivos e empresários, focando a solução de problemas para esse público.

2. Clover Food

Com mais de 6 mil seguidores, o restaurante e caminhão de comida (do original food truck: uma espécie de lanchonete que eventualmente muda de local de atendimento, prática comum nos Estados Unidos) Clover Food em Boston é um exemplo de como pequenos negócios podem se beneficiar da rede social. Através da conta @cloverfoodtruck, a rede mantém os clientes informados acerca do cardápio especial, mudanças nos horários e faz sorteios.

3. Arena Flowers

A floricultura Arena Flowers não se leva a sério, pelo menos no Twitter. A conta @ArenaFlowersconsiste em falar sobre fatos estranhos, comentários engraçados, evitando muitos tweets de auto-promoção. Por enquanto a estratégia da empresa está dando certo: são mais de 18 mil seguidores na conta.
Movidos por esta lista, criamos uma outra, dessa vez com os perfis brasileiros de empresas que estão dando certo. Confira:

1. Pontofrio

Uma das empresas que virou instituição de humor marketeiro no Twitter. O @Pontofrio não deixa nada passar em branco: responde aos usuários e utiliza sempre os sucessos da internet para chamar atenção dos consumidores. Se não vendem, pelo menos ganham um retweet.

2. Netflix Brasil

O perfil brasileiro da empresa faz piadas com os filmes e séries do catálogo disponível para o público - e está sempre acompanhado do link para ver o mesmo. Através do Twitter, o @NetflixBrasil criou um relacionamento mais próximo com os consumidores e ainda interage com outras empresas; tudo com bom humor e sarcasmo habituais.

3. Itaú

O banco aposta na interação de forma direta com o cliente, além de postar curiosidades e virais da internet. O bom humor é uma constante nos tweets da conta @itau, que estão sempre replicando quem os cita na rede.

Estamos entrando em uma Nova Era do Marketing?

Avanços recentes nas tecnologias de comunicação e novas demandas quanto à responsabilidade social/ambiental das organizações, dentre outros fatores, vêm redefinido o papel de Marketing. Uma variedade de desafios e oportunidades se impõe aos gestores no futuro próximo. No entanto, para facilitar a compreensão destes desafios, cabe a contextualização das três grandes fases históricas do Marketing:

Era Orientada a Produção (1890-1930)

Naquela época, uma teoria geral de Marketing ainda não havia sido desenvolvida e as práticas de Marketing eram inseparáveis da Economia e da Administração clássica. As decisões de Marketing eram voltadas exclusivamente para custos de produção e logística e muitas das questões atualmente associadas ao Marketing sequer existiam.

Era Orientada a Vendas (1930-1960)

Os anos entre 1930 e 1960 foram marcados pelo grande aumento da concorrência. Nos primeiros anos, as ações de Marketing foram direcionadas exclusivamente para preços. Aos poucos, metodologias, teoremas e ferramentas referentes à Promoção, Publicidade e Branding foram sendo desenvolvidas, como forma de buscar diferenciação da concorrência. Ao mesmo tempo, as empresas começaram a dedicar mais recursos para entender os drivers de consumo e as relações entre vendedores e compradores.

Era Orientada ao Consumidor

Nessa época, termos como “identificar e satisfazer as necessidades dos consumidores” ganharam eco. Produtos e serviços não eram lançados sem a exploração das intenções de compra do público-alvo, onde as características distintas do produto ou serviço deveriam ser estabelecidas. Também aumentaram as ações que visavam garantir que os demais funcionários da organização estivessem alinhados à estratégia de Marketing da companhia. As idéias de aftermarketing e marketing 1 to 1, associado ao surgimento de CRM, trouxeram novas perspectivas para a gestão de Marketing em geral e o relacionamento com consumidores em particular. Ao mesmo tempo, a sociedade passou a exigir das organizações uma determinada postura sócio-ético-ambiental que trouxe um arcabouço de novas considerações a respeito do papel do Marketing.

Uma Nova Era? Quais são as principais questões a serem tratadas por Marketing?

A nova Era do Marketing surge com a Internet e a convergência e se acentua com a popularização das redes sociais e com a redefinição do papel das organizações em um “novo mundo”. Ao mesmo tempo, à medida que as cadeias de produção vão sendo ajustadas para modelos do tipo “pull selling”, diversas atividades de Marketing vão sendo redefinidas, em especial Design, Promoção, Precificação e Distribuição.
Fizemos um breve relato da evolução do pensamento e das práticas do Marketing e de como ele passou de uma visão centrada ao redor da organização para uma atividade voltada a identificar e satisfazer as necessidades dos consumidores. Novas forças vêm desafiar as práticas e a teoria do Marketing que ora se estabelece. A maioria das questões ainda carece de respostas. E só tempo, com o retrato do resultado das experiências e tentativas, vai mostrar o que era fato e o que era somente argumento.
Daniel Domeghetti é CEO DOM Stratety Partners, consultoria 100% nacional focada em maximizar geração e proteção de valor real para as empresas.

Como a Volvo Caminhões conseguiu 30 milhões de views no YouTube?

O trabalho da sueca Forsman & Bodenfors para a área de caminhões da Volvo vem se destacando nos últimos tempos. A agência tem criado ações inusitadas para viralizar conteúdo do cliente na internet. E tem obtido êxito com suas ideias.
O Adnews separa abaixo cinco cases da Volvo que demonstram coragem do cliente, competência da agência e inteligência para conseguir mídia espontânea. Os vídeos abaixo são apenas alguns dos componentes que geraram mais de 30 milhões de views no YouTube para a empresa.
Confira:
O caminhão que foge de touros
Junte um diretor indicado ao Oscar, Henry Alex Rubin, 28 câmeras, touros e um caminhão. Pronto, está aí o elenco principal da ação abaixo. Como diz a mensagem, nenhum "caminhão" foi ferido nas filmagens. 
Um hamster que daria inveja em Pedro e Bino
Já é uma dor de cabeça ter de divulgar um caminhão de maneira criativa. Pois bem, imagine que você precise ressaltar o quão macia é a direção de um modelo. Que tal usar um hamster que pilota o caminhão em troca de mordidelas numa cenoura?
Presidente arrisca a vida para provar resistência de caminhão
E quando o pessoal da Forsman & Bodenfors fica sem ideias, colocam Claes Nilsson, presidente da Volvo caminhões, para mostrar como se faz um hit no Youtube.
Corda bamba entre caminhões
Dois caminhões. Uma equilibrista. Uma edição de tirar o fôlego. O resultado? 7 milhões de views no Youtube.
Criatividade que usa a cabeça
Roland Svensson é um técnico que trabalha na Volvo caminhões. Ele tem orgulho de ter participado do projeto do novo Volvo FMX, tanto que exibiu os milímetros a mais que o caminhão tem entre o chão e o assoalho de uma maneira bem... Suicida.

sábado, 5 de outubro de 2013

Pepsi cria tampa aromatizada para influenciar paladar dos consumidores

Acreditando que o aroma é capaz de mudar a experiência gustativa e influenciar o paladar dos consumidores, a Pepsi anunciou a patente do “Aroma Delivery System”, ainda sem previsão de chegar ao mercado.
A invenção aromatizada da Pepsi consiste na aplicação de cápsulas gelatinosas entre a tampa e a rosca da garrafa para melhorar o ato de beber refrigerante, anulando o cheiro de plástico que sai quando o recipiente é aberto.
Pelo tamanho pequeno do gargalo, ao invés de sentir a essência da bebida, o primeiro cheiro percebido ao abrir a garrafa é o da própria embalagem. Para evitar que as cápsulas quebrem antes do lacre ser rompido, uma camada protetora de cera ou biopolímero será adicionada no transporte dos refrigerantes.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Uma invenção GENIAL

Esse é o Life Straw 

Já existem produtos capazes de filtrar água suja em segundos, uma melhoria para viajantes aventureiros e para populações inteiras que vivem em locais do mundo onde o acesso à água potável é restrito. Segundo a ONU, 3,5 milhões de pessoas morrem por ano no mundo por doenças relacionadas à água suja

Existem o LifeStraw, que nasceu em 2005, e já está sendo vendido nos Estados Unidos, Europa, Canadá, Índia, Rússia e Japão; e o H2LifeTube, criado no Brasil em 2011, e que deve chegar em breve no mercado.

A filtragem elimina as partículas, as substâncias químicas e os micro-organismos da água. O processo dura pouquíssimo (enquanto a pessoa suga) e não utiliza energia elétrica. Por enquanto o LifeStraw pode ser adquirido pelo site e os da LifeStraw são vendidos apenas nos Estados Unidos e no Canadá, porém podem ser encontrados no MercadoLivre.

O LifeTube é mais focado nos viajantes, como mochileiros que gostam de trilhas na natureza e que às vezes precisam consumir água de qualidade duvidosa. A ferramenta consistem em um bastão de polipropileno com capacidade de filtração e ultrafiltração da água em apenas três segundos, funcionando em três etapas:


 
1. Pré-filtragem: nesta fase, são removidas as grandes partículas, como barro, areia, ferrugem.
 
2. Filtragem: durante esta fase, são eliminadas substâncias químicas, como cloro, pesticidas, resíduos de medicamentos e compostos orgânicos voláteis.
 
3. Purificação: na fase 3, uma peneira de bilhões de microporos livra a água de bactérias, vírus, protozoários, algas e micróbios.
 
Todo o processo é mecânico, sem a adição de substâncias químicas.
 
Já o LifeStraw, premiadíssimo, tem uma vida útil de três anos, e capacidade de filtragem de mil litros de água. Ainda há um belo trabalho social feito pela empresa fabricante: para cada 10 canudos vendidos, um é doado para uma pessoa na África ou em países em desenolvimento, para que possa obter um ano de água potável.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Spam em mídias sociais aumenta 355% no primeiro semestre


Com as melhorias do filtro de spans dos e-mails, os spans estão migrando para as redes sociais, onde as chances de serem descobertos são menores. De acordo com o relatório de pesquisa da Nexgate (2013 State of Social Media Spam) sobre a situação do spam nas redes sociais, a cada 200 posts feitos em redes sociais, pelo menos um é spam.

O estudo analisou 60 milhões de pedaços do conteúdo do Facebook, Twitter, Google+, YouTube e Linkedln durante dois anos, de 2011 a 2013, e parece ter confirmado o que a pesquisa independente do grupo italiano liderado por Andrea Stroppa, Carlo De Micheli, e Danny Di Stefano, havia apontado em agosto. Spans vêm se tornando negócios promissores. 

“Assim como mídias anteriores, a exemplo do e-mail, social spam está se tornando um serviço real para spammers. Você pode perceber isso no aumento da sofisticação e na diversificação dos mecanismos de distribuição de spam, e não apenas no crescimento de seu volume”, declarou Devin Redmond, CEO da Nexgate. “O fato é que spam representa um negógio de $200 milhões de dólares só no Facebook, distribuído por várias ferramentas e em diversas redes de spam; uma prova de que isso é uma parte real e crescente do mundo das mídias sociais."

A maior força do social spam talvez seja seu alcance. Enquanto o spam nos e-mails é entregue a uma pessoa por vez, um spammy post em uma rede social tem o potencial de atingir milhares (ou até milhões) de pessoas, e ainda é mais difícil de ser detectado. De acordo com a pesquisa, apenas 15% de todos os social spams têm um link que pode ocasionar o fim de seu disfarce.

Além disso, os criadores dos spams possuem inúmeras maneiras de disseminá-los nas redes sociais. Do clássico link url comprimido com botões “click aqui”, “free” ou “wow”, que direcionam a sites falsos, a aplicativos que prometem recursos especiais como revelar o número de vizualizações da sua página no Facebook.

O estudo também revela que é no Facebook e no YouTube onde mais se encontram spams. Na verdade, a relação do spam com esses sites comparada às das outras redes sociais analisadas é de 100 para 1.

Como o Mashable reportou anteriomente, spam representa 70% dos e-mails eviados. Embora o Facebook tenha declarado em 2012 que apenas 4% dos seus posts seriam spam, é nele, sobretudo, que é encontrado o maior número de ameaças virtuais. Mas o estudo sugere que enquanto spam talvez seja um problema limitado nas redes sociais, pose ser apenas questão de tempo para que isso piore.

ONG pede a suspensão do "Show do Ronald McDonald"

O Instituto Alana enviou uma representação para o Ministério da Justiça e Ministério da Educação, pedindo para que sejam proibidas imediatamente a realização de shows comandados pelo palhaço Ronald McDonald dentro de escolas públicas e privadas.
A legalidade dos show promovidos pela rede defast food McDonald's está sendo questionada, pois, para o Instituto, ela usa a vulnerabilidade da criança com objetivo de transmitir sua mensagem publicitária.
O palhaço Ronald McDonald's, personagem representativo da rede alimentícia, traz, durante os shows, logos da empresa e dessa forma cria uma ligação afetiva da criança com a lanchonete. O Alana entende como uma maneira de incentivar o consumo dos protudos da empresa desde cedo. 
Segundo pesquisa de 2011 do Datafolha, 56% da população desaprova a publicidade em escolas, um espaço de formação de valores e cidadania.

Em agosto, a ONG enviou uma notificação ao McDonald's, pedindo que fossem encerradas todas as atividades dentro de instituições de ensino no prazo máximo de dez dias. Sem respostas da empresa, o Insitituto resolveu fazer a representação por entender que o "Show do Ronald McDonald" afronta os direitos de proteção integral da criança previstos pela legislação brasileira.
Nossa reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da rede McDonald's, e em resposta eles informam que não foram notificados sobre o assunto, complementando: "Os Shows do Ronald McDonald são realizados unicamente com objetivos lúdicos e educativos. Os conteúdos das apresentações transmitem valores que apoiam os pais na educação dos filhos, com temas sobre respeito ao meio ambiente e vida ativa, entre outros."

Endobranding: uma nova forma de reforçar a marca

Marcas, empresas, pessoas, ações, produtos, estratégias, criatividade, metas. Essas, sem dúvida, são palavras continuamente repetidas por todas as pessoas envolvidas com o marketing de uma organização. E, no fundo, os objetivos giram em torno de duas premissas básicas: despertar a atenção do público-alvo e fazer com que esse público lembre o que foi dito, mesmo inconscientemente. Afinal, ninguém quer dar um duro danado em planejar uma campanha para que ela seja completamente esquecida pelo receptor após dez segundos de vê-la. 
E quando se fala em público, pensar apenas nos consumidores fora da empresa pode ser um erro estratégico sem igual. Infelizmente, algumas empresas ainda investem muito em comunicação para o mercado, para conquistar clientes, mas nem sempre têm o mesmo cuidado em relação ao público interno. Afinal, aqueles que compõem o dia a dia de uma organização, além de colocarem em funcionamento o negócio, são a verdadeira imagem que a organização vai transmitir para as pessoas de fora.

“Vale destacar que temos um mercado consumidor cada vez mais exigente e mais informado. Um consumidor atento à postura e à atitude da marca. Um consumidor que não tolera um discurso dissonante da prática. Não há como esconder as incoerências estratégicas e os antagonismos existentes entre imagem e identidade. Uma empresa que fala em conexão e comunicação, por exemplo, e não abre espaço para o diálogo interno, certamente não sustentará a sua promessa”, indica Luciane Paim, sócia da agência Oito Endobranding.

Por isso, dar a devida importância ao público interno, seja através de um mix de ações, que podem ser desde o oferecimento de cursos, treinamentos, benefícios agregados e campanhas específicas se torna uma ferramenta para diminuir a rotatividade de pessoal e dar mais motivação, eficiência e qualidade de vida aos colaboradores. 

Um conceito que surge como novidade e tem se mostrado eficiente ao trabalhar em conjunto com outras estratégias para o público interno é o endobranding. A ideia é fortalecer uma identidade interna a ser compreendida e valorizada por funcionários de uma organização.

“Endobranding é a forma de a instituição vender, humanizar e difundir uma mensagem, um determinado conceito ou uma ideia que a empresa acredite fortemente aos seus colaboradores. É trabalhar a mesma identidade visual e começar a ter uma estratégia de uniformização na marca para que ela tenha uma cara facilmente assimilada, memorizada e aceita pelo público interno”, indica Paulo Ricardo Meira, doutor em Marketing pela UFGRS e professor do Instituto Legislativo Brasileiro. 

Na nova edição do livro Administração de Marketing, os renomados autores Philip Kotler e Kevin Keller já trazem esse conceito e destacam se tratar de “atividades e processos que ajudam a informar e inspirar os funcionários”. Sendo o endobranding o gerenciamento da marca, por exemplo, em um programa motivacional para funcionários, nos eventos que forem planejados, no plano de carreira estabelecido, ou em alguma outra ação envolvendo a organização.

Conheça bem a empresa

Assim como o desenvolvimento e a fixação de qualquer marca, os resultados do endobranding não são automáticos, afinal, não dá pra construir uma marca respeitada, seja ela para o público interno ou externo, em apenas uma ação. Um estudo desenvolvido pela Universidade da Califórnia confirma essa premissa. Os pesquisadores realizaram uma série de experimentos e constataram que frases repetidas, depois de um tempo, são absorvidas mais facilmente pelos ouvintes. Quem escuta, aos poucos, fica familiarizado com o argumento.

Quem trabalha no dia a dia com essa estratégia sabe que uma boa fixação não nasce do dia para a noite. “Endobranding é um processo que demanda certo tempo e envolvimento. Em geral desenhamos um modelo de trabalho em conjunto e vamos adequando as rotas de acordo com as necessidades e de forma integrada com o cliente”, conta Luciane Paim sobre o trabalho desenvolvido pela agência Oito Endobranding.

E para a implementação dessa estratégia, um passo se torna essencial. “A única etapa que é fundamental e não podemos abrir mão é iniciar todo e qualquer trabalho a partir de uma profunda imersão no contexto interno da empresa em questão através de entrevistas, grupos de discussão, observação participante, discussões informais e pesquisas online”, indica Luciane.
Uma das empresas que apostaram nesse conceito foi a Empório Body Store. De acordo com Tobias Chanan, CEO da companhia, uma marca se constrói nos detalhes do dia a dia e o alinhamento da comunicação entre a equipe interna é fundamental para que a entrega seja a esperada pelos clientes. “O aprendizado que tivemos foi comprovar que o alinhamento entre quem somos e porque existimos será decisivo para atingir dos objetivos da companhia”, destacou em seu depoimento ao Oito Endobranding.
A ideia é que as marcas não sejam parte das estratégias de comunicação, mas sim parte estratégica da consolidação da proposta do negócio como um todo. A verdade da empresa deve estar imbuída na atitude e na certeza de seus funcionários que criam e transformam juntos o resultado final, materializando mais que um produto: uma identidade.

NA PRÁTICA

Um exemplo do branding interno é a ação “Senado Solidário”, feito pelo Senado Federal. A imagem de uma flor buscou fazer uma associação positiva com cuidado e carinho e serviu de marca guarda-chuva para diferentes ações de solidariedade, reunidas no hotsite “Senado Solidário” (figura1). O símbolo é então desdobrado em campanhas específicas, como se percebe nas campanhas do Agasalho e Doação de Sangue, em 2012 (figura2 e 2.1) Ambas as campanhas, realizadas em 2012, superaram o êxito do ano anterior, no qual não havia ainda uma estratégia de branding organizada. A identidade visual prosseguiu em 2013 (figura 3), na qual foi possível maior identificação profissional às campanhas.

NÃO CONFUNDA

Endomarketing
Um conjunto de ações utilizadas por uma empresa para vender a sua própria imagem a funcionários e familiares. É a utilização de modernas ferramentas de marketing, porém, dirigidas ao público interno das organizações.
Endobranding
Atividades e processos de administração de marca em programas internos e motivacionais que ajudam a informar e inspirar os funcionários.

*Definição de Paulo Meira, professor e doutor em Marketing pela UFGRS

Facebook mostrará menos anúncios indesejados em feeds de notícias

Os feeds de notícias do Facebook conterão menos anúncios que não interessam aos usuários, disse o Facebook na sexta ao divulgar mudanças na política de publicidade. Este é o esforço mais recente da companhia de refinar os anúncios no feed principal, que se tornaram mais importante aos seus negócios.
"Para decidir que anúncio mostrar a quais grupos de pessoas, estamos colocando mais ênfase nos comentários que recebemos das pessoas sobre os anúncios, incluindo a frequência com que as pessoas ocultam ou denunciam um anúncio," disse a empresa.
"Se alguém sempre oculta anúncios de eletrônicos, reduziremos o número deste tipo de anúncios que mostramos a esta pessoa", continuou. O Facebook tem tentado tornar os anúncios mais proeminentes sem causar uma reação hostil entre seus 1,15 bilhão de usuários.
A maior rede social do mundo, que gera cerca de 85 por cento de sua receita com publicidade, hoje coloca um anúncio pago a cada 20 "histórias" que os usuários veem em seus feeds de notícias, segundo disse a empresa em julho.
A empresa disse que alguns profissionais de marketing "podem perceber uma variação na distribuição de seus anúncios" nas próximas semanas, porém não quis elaborar o comentário.As ações do Facebook encerraram o pregão da sexta-feira no nível mais alto desde o IPO em maio de 2012 com alta de 1,7 por cento, a 51,24 dólares.

Apple passa Coca-Cola como a marca mais valiosa do mundo




De acordo com o relatório anual divulgado nessa segunda-feira (30) pela Interbrand, a Apple ultrapassou a Coca-Cola como a marca mais valiosa do mundo. Em 2013, a marca de refrigerantes caiu para terceiro lugar.
Pela primeira vez desde o início da divulgação do relatório, em 2000, a Coca-Cola não é o primeiro lugar entre as 100 marcas mais valiosas, baseado em critérios que incluem a performance financeira.
Segundo Jez Frampton, diretor executivo global da Interbrand, a ascenção da Apple era "uma questão de tempo". Em 2011 a empresa de eletrônicos ficou em 8º lugar, e no ano passado já era a vice-líder.
O relatório estima que o valor da marca Apple está em $98.3 bilhões, subindo 28% desde o ano passado, e que a Coca-Cola subiu 2% - chegando ao valor de $79.2 bilhões.
Quando a Coca-Cola conseguiu liderar a lista pelo 13º ano consecutivo, em 2012, um executivo da companhia reconheceu a conquista, mas ressaltou que "nada dura para sempre". Agora, Joseph V. Tripodi, vice presidente executivo e diretor de marketing e comércio, reagiu: "Nós temos visto o valor da tecnologia aumentar enquanto eles criam novas formas de manter as pessoas conectadas virtualmente. Nós entendemos isso, enquanto o poder duradouro de nossa marca é construído através do compartilhamento de uma Coca-Cola com os amigos e família."
"Nós estamos honrados em continuar inclusos entre um grupo de marcas globais tão respeitadas, e nós parabenizamos Apple e Google, ambos valiosos parceiros nossos", conclui Joseph, mencionando o Google, que saltou de 4º lugar em 2012, para 2º. 
Para a Coca-Cola, sobrou um prêmio de consolação: ela tem 73,2 milhões de curtidas em sua fan page no Facebook, contra 9,8 milhões da Apple.
Com informações do New York Times.